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Quando perguntado a qual pátria pertencia, o escritor e pensador italiano – no fim do século 20, Ítalo Calvino, não demorou em responder “minha pátria é a língua italiana”, parafraseando um conhecido poema de Bernardo Soares (heterônimo de Fernando Pessoa), cujos versos dizem de forma muito pessoal “Minha Pátria é a língua portuguesa”.

Difícil imaginar nos dias de hoje – dias de velocidade, de transformações efêmeras e profundas ao mesmo tempo, de multiculturalidade, interdisciplinaridade, dias em que as fronteiras são questionadas, padrões e paradigmas de normalidade quebrados – um mundo sem que haja uma interação direta entre o que chamamos de nossa pátria – qualquer que seja ela – com o resto do planeta.
Da mesma forma, é preciso entender nossos dias como um momento de intensa transformação, rapidez, novas descobertas e interação – quer seja no campo da economia, política, social ou cultural. E dentro desse pensamento, faz-se importante o reconhecimento do outro para que se possa respeitar e ser respeitado mesmo diante das diferenças. Elas devem somar, ao invés de serem anuladas.
Diante desse cenário, adolescentes prestes a saírem do Ensino Médio já com a responsabilidade de escolherem um possível caminho profissional encontram-se diante de uma infinidade de possibilidades, inclusive de áreas e profissões que ainda serão inventadas para dar conta das mudanças pelas quais passamos tão rapidamente.
Profissões que precisam dar conta de questões ambientais, tecnológicas, interpessoais usando os artifícios que já temos e os que ainda teremos em um provável futuro próximo. Sendo assim, o adolescente da segunda década do novo século, precisa estar preparado independente de qual caminho especificamente vai seguir; ele precisa armar-se de habilidades e competências que permitam o trânsito de uma área para a outra, de uma cultura para outra, fazendo possível seguir seu caminho repleto de ramificações.
Habilidades de comunicação, de pesquisa (saber usar a informação que hoje está tão facilmente disponível para todos), social, de autogerenciamento e de pensamento são alguns atributos que devem ser explorados e desenvolvidos.
O Colégio Suíço-Brasileiro trabalha com o pensamento filosófico de Pestalozzi (Educador Suíço), desenvolvendo nos alunos a habilidade de “aprender com a cabeça, o coração e as mãos”, ao mesmo tempo em que desenvolve os atributos do IB-learning profile (Inquires, Knowledgeble, Thinkers, Communicators, Principled, Open-minded, Caring, Risk-takes, Balanced e Reflexive) ao longo das aulas e dos diversos projetos (como a simulação da ONU, o SMUN; a participação em desenvolvimento de assuntos globais, no GIN; a produção de palestras com assuntos relevantes às discussões sócio, político e culturais no TEDed; o currículo internacional e seu projeto social, o CAS etc.) fazendo assim, com que o aluno consiga adaptar-se nesse mundo de interação e multiculturalidade em que estamos vivendo.
Para saber mais sobre o Colégio Suíço-Brasileiro, acesse www.chpr.aesb.com.br e agende uma visita pelo telefone 41 3525 9100.